BREVE...

É tua a palavra nívea...

a salina,

a sibilina,

não te cabe na mão,

são sentidos

os teus versos de abrir!...

E é de florir

o verbo que evocas,

fonte do saber

que colocas

no sentir escrito

por letras que parem

bocados do nosso "ser".

Os momentos que nos ofertas

são flores do campo,

cada uma, sua cor,

cada flor, sua história...

e nas tuas mãos,

sempre, sempre,

o aroma delas...