Quando? Onde? Quem?
Não sou o agora, certamente,
Na hora que resta, sou o resto,
E sou o incesto sem demora,
Tão inocente sou pecado...
Um roto rito penitente
Correto mesmo quando mente
Ridiculamente sensato,
Quando o tédio ainda vigora
Aflora uma dor sem remédio.
Agora num presente torto
Rumo à derrota sigo morto...