Quando os Oceanos dormem
Sentindo o perfume alucinógeno da maresia
Duas essências em sublime elevação
Não suportam mais os encantos e anestesia
Da paixão que acende a chama do coração
Oceanos que dormem em sonhos borbulhantes
Sobre as águas cristalinas dos desejos alados
Não sobrevivem separados pelas ondas espumantes
Do tempo que muda o destino dos seres apaixonados
Silentes oceanos sob os céus das noites quentes
Seres apaixonados pelos mares infinitos da sedução
Acariciando a face rubra dos corpos ardentes
Na certeza infinita do prazer que sela a união
Suas marés transbordam nos oásis dos desertos do verão
Em delírios revelados nos portais da mulher e do homem
Libertando os corações alados pelo céu da sua imensidão
Imensurável é a saudade, quando os oceanos dormem...
*Publicado na Antologia "Os mais belos Poemas de Amor" - Maio de 2008 - CBJE.
Sentindo o perfume alucinógeno da maresia
Duas essências em sublime elevação
Não suportam mais os encantos e anestesia
Da paixão que acende a chama do coração
Oceanos que dormem em sonhos borbulhantes
Sobre as águas cristalinas dos desejos alados
Não sobrevivem separados pelas ondas espumantes
Do tempo que muda o destino dos seres apaixonados
Silentes oceanos sob os céus das noites quentes
Seres apaixonados pelos mares infinitos da sedução
Acariciando a face rubra dos corpos ardentes
Na certeza infinita do prazer que sela a união
Suas marés transbordam nos oásis dos desertos do verão
Em delírios revelados nos portais da mulher e do homem
Libertando os corações alados pelo céu da sua imensidão
Imensurável é a saudade, quando os oceanos dormem...
*Publicado na Antologia "Os mais belos Poemas de Amor" - Maio de 2008 - CBJE.