Silêncio
 
Suave! Sentido lá nas profundezas
Da alma, no transcorrer cada dia
Evocado, esse balbuciar que, irradia
Cada nota! Toca as folhas na aspereza!
 
Esse mergulho tão íntimo, tão forte
Ressoa o balançar das horas, chora
Respiras! O tempo vai levando embora!
A esperança, num pulsar enorme!
 
Esse despertar da vida, em realidades
Tocam com macias mãos! Veludo
Que abraça este nobre escudo!
 
Vazio que vai somando, tirando
Flores da mãe terra e os espinhos
Vão perpassando tempo derradeiro!

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Fhatima