Frieza

Não estranhe

A sutileza

De meu frágil corpo

Ainda que lavas de fogo escorram

E

Em tu’alma gotejem...

São os pingos de minha frieza

A querer

Tua carne pérfida

Ferir, disfarçada.

Agora eu me despeço:

- Adeus Amor!

Lavei minh’alma...