O perfume que sinto
O perfume que sinto,
é suave, gostoso, tão raro
extinto!
E a brisa que trouxe o perfume que sinto
me trouxe também a saudade
do teu paladar, talvez, absinto.
Se vinho ele fosse,
que fosse do tinto,
que embala o amor.
E se fosse licor?
Teria o sabor
do roçar do teu beijo
que é todo desejo que eu posso sentir.
E embalado por ela,
essa brisa singela,
aspirei teu perfume (meu pecado impune)
e estive no céu.
E lá em cima, sentado nas nuvens
desenhei teu olhar
com todos detalhes que pude lembrar.
Lembrando a saudade
que não conseguimos matar.
E queres saber o que mais?
Foi meu momento de paz.
Que não quero esquecer.
O perfume que sinto,
é suave, gostoso, tão raro
extinto!
E a brisa que trouxe o perfume que sinto
me trouxe também a saudade
do teu paladar, talvez, absinto.
Se vinho ele fosse,
que fosse do tinto,
que embala o amor.
E se fosse licor?
Teria o sabor
do roçar do teu beijo
que é todo desejo que eu posso sentir.
E embalado por ela,
essa brisa singela,
aspirei teu perfume (meu pecado impune)
e estive no céu.
E lá em cima, sentado nas nuvens
desenhei teu olhar
com todos detalhes que pude lembrar.
Lembrando a saudade
que não conseguimos matar.
E queres saber o que mais?
Foi meu momento de paz.
Que não quero esquecer.