Estranho Inicio
O talvez não espere o tempo
Que por si, passa,
E passa como vento
Expulsa os talentos de alma
Fica o desespero, o ódio, o temor à vida,
Esculpida em vidro
Vida, vida, essa sim nunca termina,
Infinita tal,
Nunca vejo o amor,
E tantos algo mais,
Quero a noite,
Nessa sim vivo e me retiro do resto
Sinto-me estremo,
Avesso a humanidade.