Não vá
A dor que ora me dilacera a alma,
visão aparentemente torta.
Tudo que hoje me faz falta,
O meu temor de logo ver-te morta.
Tudo tem razão de ser,
inconsequência não há em tua partida...
Indo-te, bem sei... vou sofrer!
Beberei tua saudade, enquanto viver!
Cálice cheio, de início será,
passará o tempo, teu aroma sempre no ar,
havendo outro brinde... Não o dissipará!
Já bebo da saudade... Meu doce amor!
Esperá-me... Um dia também vou!
EstherRogessi. Poesia Livre: Não Vá, Recife, 01/08/09.
![Licença Creative Commons](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/3.0/88x31.png)
O trabalho Não vá de EstherRogessi foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
A dor que ora me dilacera a alma,
visão aparentemente torta.
Tudo que hoje me faz falta,
O meu temor de logo ver-te morta.
Tudo tem razão de ser,
inconsequência não há em tua partida...
Indo-te, bem sei... vou sofrer!
Beberei tua saudade, enquanto viver!
Cálice cheio, de início será,
passará o tempo, teu aroma sempre no ar,
havendo outro brinde... Não o dissipará!
Já bebo da saudade... Meu doce amor!
Esperá-me... Um dia também vou!
EstherRogessi. Poesia Livre: Não Vá, Recife, 01/08/09.
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