Im.permanência - Blavino #6
Eu
Juro em vão:
Não sou à toa, ateu
Ou pagão. Só não sirvo
Paas coisas sérias – verdades
São tão etéreas quanto à própria existência
Paciência é fingir-se de morto enquanto o mundo explode
Algo em mim nunca dorme - sempre trago
Por dentro um vulcão latente,
In. Constante. Mente
Livre e por ora
Vestida de
Mim
*Publicado na e-zine SAMIZDAT #19