NINGUÉM É DE FERRO (Para o meu próprio amor próprio!)

Tuas juras,

só perjuras!...

Tuas promessas,

quanta inércia!...

Teu amor,

meu desamor...

Teu sorriso,

minha dor...

Teu ardor,

meu dissabor...

Tua festa,

vã, funesta...

Minha glória,

tua inglória...

Foste o fim do nosso amor

meu coração fez-se só disilusão.

A morte do nosso amor,

provocou prantos e berros,

mas ressuscitou um novo amor,

porque ninguém é de ferro,

nem eterno...

e eternidade, só do amor...

tua validade, expirou!

Antonio (sem circunflexo) Fernando Peltier

Araci dos meus encantos, 30/07/2009.

Antonio Fernando Peltier
Enviado por Antonio Fernando Peltier em 30/07/2009
Reeditado em 30/07/2009
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