Amor cumplice!
Toda mulher queria um amor assim exagerado, mas que fosse constante e verdadeiro.
Que fosse real de fato. Verdadeiro na carne, na pele, no suor, na respiração.
Real nas palavras ditas e nos sentimentos cumpridos.
Um amor sentido, traduzido, trocado em pedaços iguais.
Um amor amigo, amante, de dor e sofrimento, de alegria e lamento.
Um amor presente, calmo, quente e ardente, na paixão, no desejo, no prazer.
Um amor carente, afetivo, meigo e limpo.
No sentido de todo o amor e no desejo de se fazer amar, saber-se inteira por completo.