Caminhos da vida
Quantos caminhos trilharam?
Tantos quantos o destino preparou.
Tantos quantos a vida me obrigou.
Foram histórias marcadas.
Rotas de alvoradas.
Cansaços de anoitecer.
Vias cruzadas
Razões enleadas.
Desconcertos de entristecer.
Batalhas das jornadas.
Labirínticos aturdimentos.
Caminhos de dor, de amor de inquietação.
Deslumbramentos, alucinações. Assombramentos inquietantes,
que da agonia nasciam, feitos em fantasias.
Sombras em névoas cerradas,
depois, estradas iluminadas.
Trilhos fragosos, abismos poderosos,
planicies sem fim.
Rios, mares, céus, sendas vencidas.
Se perdida! logo achava
o atalho, por onde continuava.
De um sol ardente sufocante
que me aquecia as entranhas
vinha o frio agreste que me enregelava.
Das pedras, que me feriam,
pisei aveludados e floridos
caminhos, onde repousei.
Nunca as forças se recusaram, embora abaladas
Continuei, por estranhas rotas, vencia.
Por descuido aprisionada, mas logo libertada.
Mil venturas, ternuras, ódios, fantasias, Esperanças? tantas frustradas,
Derrotas experimentadas e a guerra continuei
Mas, aquele desejo alucinante, que nos toma de repente esse? Nunca o alcancei.
Vesti-me de azul do mar,
penteei-me de sereia,
Com os segredos dos tesouros
das profundezas me adornei.
Calcei-me de terra,
pedi asas emprestadas á águia,
que de soslaio sorria.
Pedi ao vento, que cantasse,
e a à chuva, que adiasse a tempestade
Ao sol que me abrilhantasse
e às estrelas que resplandecessem
Mas esse sonho desfez-se
nas águas das minhas lágrimas vertidas.
Vozes, que ouvia e esquecia,
por não saber ao que vinham.
Saudades? Muitas.
Seguem comigo na senda da vida
Dobrada cansada mas não vencida.
E até à hora final sorrirei e cantarei.
O sonho, a fé e a esperança ,feitos bouquet
das mais lindas flores mimosas, segurarei na mão
De tta
28~07~09
Quantos caminhos trilharam?
Tantos quantos o destino preparou.
Tantos quantos a vida me obrigou.
Foram histórias marcadas.
Rotas de alvoradas.
Cansaços de anoitecer.
Vias cruzadas
Razões enleadas.
Desconcertos de entristecer.
Batalhas das jornadas.
Labirínticos aturdimentos.
Caminhos de dor, de amor de inquietação.
Deslumbramentos, alucinações. Assombramentos inquietantes,
que da agonia nasciam, feitos em fantasias.
Sombras em névoas cerradas,
depois, estradas iluminadas.
Trilhos fragosos, abismos poderosos,
planicies sem fim.
Rios, mares, céus, sendas vencidas.
Se perdida! logo achava
o atalho, por onde continuava.
De um sol ardente sufocante
que me aquecia as entranhas
vinha o frio agreste que me enregelava.
Das pedras, que me feriam,
pisei aveludados e floridos
caminhos, onde repousei.
Nunca as forças se recusaram, embora abaladas
Continuei, por estranhas rotas, vencia.
Por descuido aprisionada, mas logo libertada.
Mil venturas, ternuras, ódios, fantasias, Esperanças? tantas frustradas,
Derrotas experimentadas e a guerra continuei
Mas, aquele desejo alucinante, que nos toma de repente esse? Nunca o alcancei.
Vesti-me de azul do mar,
penteei-me de sereia,
Com os segredos dos tesouros
das profundezas me adornei.
Calcei-me de terra,
pedi asas emprestadas á águia,
que de soslaio sorria.
Pedi ao vento, que cantasse,
e a à chuva, que adiasse a tempestade
Ao sol que me abrilhantasse
e às estrelas que resplandecessem
Mas esse sonho desfez-se
nas águas das minhas lágrimas vertidas.
Vozes, que ouvia e esquecia,
por não saber ao que vinham.
Saudades? Muitas.
Seguem comigo na senda da vida
Dobrada cansada mas não vencida.
E até à hora final sorrirei e cantarei.
O sonho, a fé e a esperança ,feitos bouquet
das mais lindas flores mimosas, segurarei na mão
De tta
28~07~09