Salutar (desprezo)
Neste silencio chocante.
Grita a dor do desprezo.
Envolta nele me vejo.
Com ele me castigaste.
Pois grande é a minha saudade.
Por uma palavra tua.
São inúteis as esperanças,
que ainda suporta o desejo,
que meu coração anseia.
Mas cruel é o teu ensejo,
ao me deixares sem valia.
De ti, tal gesto duvidaria,
se à mente me assomasse,
que tal atitude tomarias.
Mas como é vil o disfarce.
De quem eu julguei me estimar,
e dor nunca me provocar.
Desesperada me achei,
mas por tal não conformada,
por me sentir decepcionada.
Apanhei-te na falsidade,
e disse-te as verdades,
e por tal me castigaste..
Essas verdades perderam-te,
e de vingança te cercaste.
Julgas o desprezo ser a arma,
com que me vences e desarmas?
Pois enganoso é o teu desejo.
Agora é que me vejo
Liberta desta fantasia
não que cante a alegria
a tanto não chegarei
E limpo as lágrimas que afluiam
De tta
27~07~09
Neste silencio chocante.
Grita a dor do desprezo.
Envolta nele me vejo.
Com ele me castigaste.
Pois grande é a minha saudade.
Por uma palavra tua.
São inúteis as esperanças,
que ainda suporta o desejo,
que meu coração anseia.
Mas cruel é o teu ensejo,
ao me deixares sem valia.
De ti, tal gesto duvidaria,
se à mente me assomasse,
que tal atitude tomarias.
Mas como é vil o disfarce.
De quem eu julguei me estimar,
e dor nunca me provocar.
Desesperada me achei,
mas por tal não conformada,
por me sentir decepcionada.
Apanhei-te na falsidade,
e disse-te as verdades,
e por tal me castigaste..
Essas verdades perderam-te,
e de vingança te cercaste.
Julgas o desprezo ser a arma,
com que me vences e desarmas?
Pois enganoso é o teu desejo.
Agora é que me vejo
Liberta desta fantasia
não que cante a alegria
a tanto não chegarei
E limpo as lágrimas que afluiam
De tta
27~07~09