24 de Julho - Chovendo e muito frio
A gente pode ter de 10 a 100 anos,
Mas não é possível lembrar cada dia da vida.
Muitos dias passam por nós
E ficam lá na mente inconsciente.
Para sempre como um ovo de páscoa ou defeito
Escondido nas linhas de código de um software.
Hoje foi um dia que teve um toque especial
Para ser lembrado para sempre.
Se foi um dia bom? Não.
Então ele foi mau? Também, não.
Foi um dia extraordinário!!!
Levaram 3 meses para ele acontecer de fato.
Esses três meses marcaram estágios,
De confiança-desconfiando,
De desconfiança-confiando,
De desconfiança-desconfiando-de-todos.
O problema maior desse último estágio
É que todos tem razão baseando-se em suas próprias regras.
Há que se achar um vilão e um culpado.
Há aquele que se esconde e finge de mocinho
E há aquele que é mocinho e vive escondido.
Para imaginar a situação,
É como se todos estivessem amarrados por uma corda.
Primeiro, os mais fortes e, por último, os mais pequenos.
Só que todos estão com os olhos vedados.
Entretanto, cada um imagina que só os seus olhos estão sem luz.
De repente a corda chamada confiança arrebenta,
E todos caem mas não é possível ouvir as vozes de todos.
Aquele que não fala é culpado - não interessa sua história.
Começa a ensandecida ruptura entre as pessoas,
Surgem dúvidas de todos os lados,
A desconfiança é um carimbo que queima a carne da alma
Que só é vista pelos olhos de Deus
E por aqueles que não estavam na corda.
Durante três meses as almas queimadas
Estão bem diferentes daquelas que viveram juntas,
Por mais de um ano numa grande idéia.
Eu resolvi fazer minhas preces e lidei com vários demônios
Tentando carimbar a carne de minha alma.
Fiz de coitado e coloquei a culpa no mundo
E quase fiquei louco com as vozes do inferno.
Agarrei-me a todas as palavras dos Céus
E realmente disse a Deus
Que eu não tinha como resolver aquelas questões.
Eu só podia ser seu instrumento nessa hora e nada mais.
De repente, quem cortou a corda não se conteve de maus tratos
E quis avançar como mocinho e agarrar a todos
Como um grande colo divino.
Acredito que o céu abriu e algo aconteceu
Por micro-esforços de cada pessoa,
Que Deus juntou como um quebra cabeça.
Meses atrás pintei o olho de um Daruma
E hoje tive a graça de pintar o seu outro olho.
Talvez, cada pessoa envolvida
Pense sobre o que aconteceu, de modo diferente.
Talvez haja confiança,
Talvez só respeito,
Ou talvez algumas lições...
Eu dedico o meu Daruma a Deus.
Obrigado, Muito Obrigado
A gente pode ter de 10 a 100 anos,
Mas não é possível lembrar cada dia da vida.
Muitos dias passam por nós
E ficam lá na mente inconsciente.
Para sempre como um ovo de páscoa ou defeito
Escondido nas linhas de código de um software.
Hoje foi um dia que teve um toque especial
Para ser lembrado para sempre.
Se foi um dia bom? Não.
Então ele foi mau? Também, não.
Foi um dia extraordinário!!!
Levaram 3 meses para ele acontecer de fato.
Esses três meses marcaram estágios,
De confiança-desconfiando,
De desconfiança-confiando,
De desconfiança-desconfiando-de-todos.
O problema maior desse último estágio
É que todos tem razão baseando-se em suas próprias regras.
Há que se achar um vilão e um culpado.
Há aquele que se esconde e finge de mocinho
E há aquele que é mocinho e vive escondido.
Para imaginar a situação,
É como se todos estivessem amarrados por uma corda.
Primeiro, os mais fortes e, por último, os mais pequenos.
Só que todos estão com os olhos vedados.
Entretanto, cada um imagina que só os seus olhos estão sem luz.
De repente a corda chamada confiança arrebenta,
E todos caem mas não é possível ouvir as vozes de todos.
Aquele que não fala é culpado - não interessa sua história.
Começa a ensandecida ruptura entre as pessoas,
Surgem dúvidas de todos os lados,
A desconfiança é um carimbo que queima a carne da alma
Que só é vista pelos olhos de Deus
E por aqueles que não estavam na corda.
Durante três meses as almas queimadas
Estão bem diferentes daquelas que viveram juntas,
Por mais de um ano numa grande idéia.
Eu resolvi fazer minhas preces e lidei com vários demônios
Tentando carimbar a carne de minha alma.
Fiz de coitado e coloquei a culpa no mundo
E quase fiquei louco com as vozes do inferno.
Agarrei-me a todas as palavras dos Céus
E realmente disse a Deus
Que eu não tinha como resolver aquelas questões.
Eu só podia ser seu instrumento nessa hora e nada mais.
De repente, quem cortou a corda não se conteve de maus tratos
E quis avançar como mocinho e agarrar a todos
Como um grande colo divino.
Acredito que o céu abriu e algo aconteceu
Por micro-esforços de cada pessoa,
Que Deus juntou como um quebra cabeça.
Meses atrás pintei o olho de um Daruma
E hoje tive a graça de pintar o seu outro olho.
Talvez, cada pessoa envolvida
Pense sobre o que aconteceu, de modo diferente.
Talvez haja confiança,
Talvez só respeito,
Ou talvez algumas lições...
Eu dedico o meu Daruma a Deus.
Obrigado, Muito Obrigado