CATIVEIRO
Eu tentei...
Quebrar todas as regras!
Que me foram impostas...
Por toda uma vida!
Depois que deixei...
De ser livre!
Contrariada...
Mas, dominada!
Me deixei levar...
Sempre na esperança!
Que um dia...
Tudo poderia melhorar!
Esperei décadas...
E as coisas pioravam...
Cada vez mais!
Cheguei a pensar:
Pior do que está...
Não pode ficar!
Mas, o tempo mostrou...
Quão pior ainda estava por vir!
Eu vivi este tanto a mais...
E digo: Que não vivo.
Apenas sobrevivo!
Num cativeiro...
Que criei para me proteger!
Das ameaças emocionais...
E também materiais!
Das brigas e bate-bocas...
Que só me fizeram mal!
Nestes momentos de fúria...
Me recolho e fico no meu silêncio!
As vezes não acredito no que se passa...
Parece que estou vivendo um pesadelo!
Peço socorro para que me acordem...
Mas, minha voz não sai...
Ninguém me ouve!
Sei que todos os meus planos...
Escorreram pelo ralo!
Não tenho planos...
Muito menos sonhos!
Hoje...sou apenas um corpo...
Que se desleixou!
Se largou...
Não tem vaidade!
Muito longe, sou do que fui...
Nada importa!
Para quem vive o vazio...
E escuta o som que ele ecoa!
Nem eu me aguento mais...
Passo longe do espelho!
Que me mostra o que restou de mim...
E quanto o mal é capaz de destruir!
Sem piedade e sem fim...
Da minha alma?
Eu não sei dizer!
Mas, aquela que era minha...
Não mora mais em mim!
Eu tentei, eu fiz de tudo...
Que eu era capaz!
Mas não consegui satisfazer...
As vontades e os caprichos!
"Se Jesus não conseguiu
agradar a todos"?
Quem sou eu para agradar em tudo!
Mesmo que seja "um"?
Não sou uma coitadinha...
Porque sei dar valor...
A pequenas atitudes...
Que são enormes pra mim!
Coitado é quele...
Que não sabe ver isso!
Está sempre infeliz...
E não deixa...
Que os outros o sejam!
Carrega consigo a amrgura...
E não perde a oportunidade!
De soltar o seu veneno...
Para desmotivar!
E roubar todo o ânimo...
Daquele que está vibrante!
E cheio de empolgação de vida...
Parece ironia...
Mas, isto, não é poesia!
É a realidade de uma vida!...
Eu tentei...
Quebrar todas as regras!
Que me foram impostas...
Por toda uma vida!
Depois que deixei...
De ser livre!
Contrariada...
Mas, dominada!
Me deixei levar...
Sempre na esperança!
Que um dia...
Tudo poderia melhorar!
Esperei décadas...
E as coisas pioravam...
Cada vez mais!
Cheguei a pensar:
Pior do que está...
Não pode ficar!
Mas, o tempo mostrou...
Quão pior ainda estava por vir!
Eu vivi este tanto a mais...
E digo: Que não vivo.
Apenas sobrevivo!
Num cativeiro...
Que criei para me proteger!
Das ameaças emocionais...
E também materiais!
Das brigas e bate-bocas...
Que só me fizeram mal!
Nestes momentos de fúria...
Me recolho e fico no meu silêncio!
As vezes não acredito no que se passa...
Parece que estou vivendo um pesadelo!
Peço socorro para que me acordem...
Mas, minha voz não sai...
Ninguém me ouve!
Sei que todos os meus planos...
Escorreram pelo ralo!
Não tenho planos...
Muito menos sonhos!
Hoje...sou apenas um corpo...
Que se desleixou!
Se largou...
Não tem vaidade!
Muito longe, sou do que fui...
Nada importa!
Para quem vive o vazio...
E escuta o som que ele ecoa!
Nem eu me aguento mais...
Passo longe do espelho!
Que me mostra o que restou de mim...
E quanto o mal é capaz de destruir!
Sem piedade e sem fim...
Da minha alma?
Eu não sei dizer!
Mas, aquela que era minha...
Não mora mais em mim!
Eu tentei, eu fiz de tudo...
Que eu era capaz!
Mas não consegui satisfazer...
As vontades e os caprichos!
"Se Jesus não conseguiu
agradar a todos"?
Quem sou eu para agradar em tudo!
Mesmo que seja "um"?
Não sou uma coitadinha...
Porque sei dar valor...
A pequenas atitudes...
Que são enormes pra mim!
Coitado é quele...
Que não sabe ver isso!
Está sempre infeliz...
E não deixa...
Que os outros o sejam!
Carrega consigo a amrgura...
E não perde a oportunidade!
De soltar o seu veneno...
Para desmotivar!
E roubar todo o ânimo...
Daquele que está vibrante!
E cheio de empolgação de vida...
Parece ironia...
Mas, isto, não é poesia!
É a realidade de uma vida!...