AS NOVAS AMAZONAS

Dizem que sou do sexo frágil!

Quem acredita nesta asneira

não passa de um preconceituoso

e permanece estagnado no tempo,

nãao se permitindo acompanhar

a evolução do mesmo e da nossa história.

Estamos aí no nosso dia-a-dia

quebrando heroicamente os tabus,

visando não ser superior ao homem

e sim ter o reconhecimento deles dos nossos direitos:

ao trabalho, a um salário digno, livre-arbítrio,

à nossa integridade física e moral,

além da nossa independência sexual.

Orgulho-me de ser mulher!

Sou sinônimo de luta e de garra

nesta sociedade machista em que vivemos.

Nós, mulheres, somos o símbolo da graciosidade

e da poesia na espécie humana.

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 23/07/2009
Código do texto: T1714323