Ondas.

Ninguem viu a face triste da noite que me cobriu

Na tua ausência o tormento meu amigo então se fez

e eu nemsei onde começa a minha história

Longe de ti outra vez.

Vai-te como onda em mar revolto

Me levando e me trazendo quando queiras

E minha alma já não mais se queixa

Dessa tua ausência

que insiste em permanecer.

É assim o querer que me tens

Como força de ventania

Meu amor tu levas além

Das encontas dos teus sonhos

E eu que nas tuas marés

deixo levar-me

sou apenas mais uma das tuas ondas

Morrendo sempre na praia do teu esquecimento.

Cristhina Rangel
Enviado por Cristhina Rangel em 22/07/2009
Reeditado em 22/07/2009
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