NOVOS RUMOS

Só percorro rumos antigos
Piso passos sempre pisados
Pelos passos antes dos meus
Não há poesia adequada

Se nada muda, é a mesma linha
Será longa a linha da vida?

Olho o M na mão em palma
Mas tudo vejo sem contornos
E de forma irrecuperável

A vazão vai por outros rumos
Razão que escolho e arrumo


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