Poeta, Eu Sou!
Sigo em frente com minha fé e minha missão
De escrever meus vesos doando-os ao mundo.
Se eles são bons ou maus? Não sei o que são!
Só sei que os escrevo com carinho profundo.
Existem por aqui muitos aprendizes
Homens e mulheres representando seus papéis
Todos ligados ao brilho etéreo de suas raizes
Viajam para Saturno e sentam em seus anéis
Pegam carona nos cometas e asteróides
Conversam com Deus e reclamam com o diabo
São seres da criação. Não são Andróides!
Trabalham na terra e cumprem seu legado
De quem estou falando? Dos poetas, é claro!
São mensageiros das palavras, do verbo que tem poder
Voam de encontro à vida, com sentido raro
Documentando fatos passados e o que pode acontecer
São cidadãos ligados à terra e a toda humanidade
Ceifadas pelo ódio, opressão e desentendimento
Veêm seus sonhos destruídos, escondem da verdade
Dando lugar a esperança ao vislumbrarem o firmamento
Não adianta escondermo-nos da razão. Não!
Ela é impiedosa, mas nos mostra a realidade
Das criaturas que impugnam a face do perdão
Espalhando a tristeza e o luto da liberdade.
Venham poetas, venham todos escrever
Transformem todas as espadas em bouquets de flores
Troquem as armas esmagadoras pela glória do saber
Seguindo a estrada iluminada que reflete seus fulgores.
Sigo em frente com minha fé e minha missão
De escrever meus vesos doando-os ao mundo.
Se eles são bons ou maus? Não sei o que são!
Só sei que os escrevo com carinho profundo.
Existem por aqui muitos aprendizes
Homens e mulheres representando seus papéis
Todos ligados ao brilho etéreo de suas raizes
Viajam para Saturno e sentam em seus anéis
Pegam carona nos cometas e asteróides
Conversam com Deus e reclamam com o diabo
São seres da criação. Não são Andróides!
Trabalham na terra e cumprem seu legado
De quem estou falando? Dos poetas, é claro!
São mensageiros das palavras, do verbo que tem poder
Voam de encontro à vida, com sentido raro
Documentando fatos passados e o que pode acontecer
São cidadãos ligados à terra e a toda humanidade
Ceifadas pelo ódio, opressão e desentendimento
Veêm seus sonhos destruídos, escondem da verdade
Dando lugar a esperança ao vislumbrarem o firmamento
Não adianta escondermo-nos da razão. Não!
Ela é impiedosa, mas nos mostra a realidade
Das criaturas que impugnam a face do perdão
Espalhando a tristeza e o luto da liberdade.
Venham poetas, venham todos escrever
Transformem todas as espadas em bouquets de flores
Troquem as armas esmagadoras pela glória do saber
Seguindo a estrada iluminada que reflete seus fulgores.