Tédio
Brilhante é a vibração do tédio.
Inerte energia do continuo esperado
Habitado de silêncio mórbido.
O silencio propaga beleza
E seu sentido contrário.
Reflete o sagrado e venera o profano.
Há de ser, o profano, venerado.
Em todas as sua matizes humanas
As facetas compravam o profano em beleza.
Projeções insistentes, reafirmam
A substância do incógnito, fuga do pensamento
Com suas mil e uma vozes.
O tédio é humano, sendo humano...
É belo. É o que é.
O que será? Que será?
Brilhante é a vibração do tédio.
Inerte energia do continuo esperado
Habitado de silêncio mórbido.
O silencio propaga beleza
E seu sentido contrário.
Reflete o sagrado e venera o profano.
Há de ser, o profano, venerado.
Em todas as sua matizes humanas
As facetas compravam o profano em beleza.
Projeções insistentes, reafirmam
A substância do incógnito, fuga do pensamento
Com suas mil e uma vozes.
O tédio é humano, sendo humano...
É belo. É o que é.
O que será? Que será?