Loucuras de um coração despedaçado!
A loucura em meu coração não passa,
parece que ultrapassa as barreiras do próprio peito,
e grita um grito inumano,animal,
com a boca de não sei qual génio!
É ela a loucura que em mim tem transpassada a mente,
instalada no peito, a gritar loucuras,
traz consigo imagens de tantos outros tempos,
vertigem que a própria visão me embaraça!
Os membros que a mente comanda e acessa,
tão desconexos tenho,
é um tremor que me embaraça,
é a fala que á lingua traz um gaguejo,
frases tão desconexas...tão burras...
Faz-me penar...E penso:-"Celebro não tenho!"
Tento a todo tempo nomear tal mal, esta loucura;
que tanto me faz inconsequente...
Esbarro em medos antigos,
em inseguranças que tenho,
mas o nome desta loucura sei-o bem; é pequeno!
É amor, por ti, meu bem tão precioso...
Que me faz tão remoçado e novo,
que tremo, gaguejo, e temo,
pela responsabilidade de tê-lo,
pelo medo enorme de vir a perdê-lo!
Envolto com toda a felicidade em sentí-lo!
10/08/2002
A loucura em meu coração não passa,
parece que ultrapassa as barreiras do próprio peito,
e grita um grito inumano,animal,
com a boca de não sei qual génio!
É ela a loucura que em mim tem transpassada a mente,
instalada no peito, a gritar loucuras,
traz consigo imagens de tantos outros tempos,
vertigem que a própria visão me embaraça!
Os membros que a mente comanda e acessa,
tão desconexos tenho,
é um tremor que me embaraça,
é a fala que á lingua traz um gaguejo,
frases tão desconexas...tão burras...
Faz-me penar...E penso:-"Celebro não tenho!"
Tento a todo tempo nomear tal mal, esta loucura;
que tanto me faz inconsequente...
Esbarro em medos antigos,
em inseguranças que tenho,
mas o nome desta loucura sei-o bem; é pequeno!
É amor, por ti, meu bem tão precioso...
Que me faz tão remoçado e novo,
que tremo, gaguejo, e temo,
pela responsabilidade de tê-lo,
pelo medo enorme de vir a perdê-lo!
Envolto com toda a felicidade em sentí-lo!
10/08/2002