Poema experimental
(Dedicado a todos aqueles com quem confraternizei em Lisboa, tanto a nível de trabalho como de lazer, que foi menos)
Ninguém é igual a ninguém
A experiência é conhecimento
Que se espera ter assento
Na parada de alguém.
As pessoas divergem muito
Mas o tema é união
Numa força sem divisão
Mesmo no divagar fortuito.
Cenas engraçadas
Não deixam esquecer
Colossos e fachadas
Doces gulosos para comer.
Pessoas marcam por instantes
Por palavras ou gestos
Em que as marcas são garantes
De simpatia em seres honestos.
Lisboa é um orbe grande
Até se simpatiza com o sítio
O experimental é divertido
E na criatividade está contido.