Muito por fazer, nada para ser feito

Relutei o mais que pude.

Fui cordial, leal e companheiro.

Enfrentei quase um mundo inteiro

para provar o que já estava azedo...

Não, não fui eu quem tive medo.

Penso que fui além do que podia,

bem mais do que devia

por acreditar em bobagens...

E agora, depois de tanto tempo passado,

quando a clareza finalmente deu as caras,

refaço meus planos, conformado.

Aguardam-me outras viagens...

SATURNO
Enviado por SATURNO em 09/07/2009
Reeditado em 12/06/2013
Código do texto: T1690542
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