De amor, morri

Mil vezes o coração pulsou enlouquecido

Vibrando desejos sem limites

E reações intensas reuni

Ao derrubar cada empecilho ou barreira

Mil vezes tive o corpo enrijecido

Queimando como por acinte

Até que um dia morri

Amando ainda, numa noite derradeira

Priscila de Loureiro Coelho
Enviado por Priscila de Loureiro Coelho em 03/06/2006
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