RENOVAÇÃO

Não quero restos de poemas
gatilhos de palavras no vácuo
ranços amorfos, refrões cansados
de imaginária melodia.


Quero o poema vivo
O pulsar atônito do espanto
A claridade pura do sol
que, incontido, 

             doa seus raios ao dia.

Sonia R
Enviado por Sonia R em 03/06/2006
Reeditado em 03/06/2006
Código do texto: T168907