AVE FABULOSA
Prisioneira de mim mesma
Descobri na noite
Um céu com estrelas
E desvendei os céus
Pelos meus olhos da minha meditação com Deus
Fui condenado a inventar o amor pelo rancor
E ultrapassar as escritas das leis pobres dos seres mortais
Irei entre a salvação e o fulgor por você viverá
Eu quis sair de mim
Esquecer de quem eu sou
E aspirar por você
E assim lutar pelas leis dos leões
Vi a fênix com muito amor, ela agonizando
E ela jorrando as cinzas, arco-íris e esplendor
Para satisfazer os egos dos seres mortais
Vira uma coisa minúscula, nasceu das cinzas
Como pássaro ferido
Hoje tem seu lar
Que é luz da minha vida
E é tudo que eu queria
Nascer das cinzas
O frio vem e esquenta meu ser
Quando a noite faz luz no meu coração
E a dor desvenda a minha emoção
Que é o amor.
Maria Eunice Pereira Barbosa
Prisioneira de mim mesma
Descobri na noite
Um céu com estrelas
E desvendei os céus
Pelos meus olhos da minha meditação com Deus
Fui condenado a inventar o amor pelo rancor
E ultrapassar as escritas das leis pobres dos seres mortais
Irei entre a salvação e o fulgor por você viverá
Eu quis sair de mim
Esquecer de quem eu sou
E aspirar por você
E assim lutar pelas leis dos leões
Vi a fênix com muito amor, ela agonizando
E ela jorrando as cinzas, arco-íris e esplendor
Para satisfazer os egos dos seres mortais
Vira uma coisa minúscula, nasceu das cinzas
Como pássaro ferido
Hoje tem seu lar
Que é luz da minha vida
E é tudo que eu queria
Nascer das cinzas
O frio vem e esquenta meu ser
Quando a noite faz luz no meu coração
E a dor desvenda a minha emoção
Que é o amor.
Maria Eunice Pereira Barbosa