Liberdade
Num dia de verão
No norte distante
Bradou empolgante
As vozes da sorte
Libertas o povo da submissão
Ao rei longínquo pedante
Da grande república
Da América do Norte
De homens ousados
A liberdade vibra
Na maçonaria pensada
A fuga de tal morte
O atraso ainda existia
Na pelagra da escravidão
E o preconceito sórdido
Dos homens de então.
Agripina