Ninfa Explícita

Ninfa qual suor

me é mel em teu seio

que quando eu

em teu meio

Me elevo a Thor -

sequer receio.

Dispa-te em imediato

Quero-te sem razão

Em faro, audição e tato

prensada em meu

colchão.

Ninfa qual presença

Me eleva, me aguça

Qual gata faz tigresa

Desafio, natureza

Sem receio

Sem crença,

Quero-te hoje sem medo

Em minha casa

ou no céu

Chama minha cama

Infame, inflama

Deixa em chamas

teu réu.

Hoje não quero amor

Quero-te, ninfa

para delícia,

Sei bens que teu sabor

És passageiro

E tua vontade,

explícita!

Júnior Leal
Enviado por Júnior Leal em 03/07/2009
Reeditado em 02/11/2011
Código do texto: T1680611
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