Mote: "... eu preciso espelhar o que a tua palavra não diz..."
Faltaria ouvir a palavra esperança?
Sobre a terra, sobre o mar.
Sobre os campos.
Sobre as várzeas,
os rios, os oceanos.
Levada pelos ventos.
Espelhada pela lua.
Pelo sol poente e nascente
iluminada.
Está a palavra de Deus,
que não diz de sua sentença,
senão, o que deixou escrito.
Se ao homem, a indiferença
é, o que de si se reflecte?
o que é sim e o que é não?
Compete –nos avaliar,
e saber conjecturar, o que há
para alem do incontestável.
O sim e o não diz-se,
com a mesma convicção,
que a Palavra o Senhor diz.
Se, a liberdade é permissão,
discernimento é a norma da apreciação.
Ao homem! tudo é consentido.
Mas grave é, quando se desvia
do verdadeiro sentido da vida,
que está em consonância,
com a palavra, dita e não dita,
mas reflectida. Porque,
por estranho, que pareça,
as sem razões, que se conhecem ,
sempre têm uma avaliação.
de tta
02~07~09
Faltaria ouvir a palavra esperança?
Sobre a terra, sobre o mar.
Sobre os campos.
Sobre as várzeas,
os rios, os oceanos.
Levada pelos ventos.
Espelhada pela lua.
Pelo sol poente e nascente
iluminada.
Está a palavra de Deus,
que não diz de sua sentença,
senão, o que deixou escrito.
Se ao homem, a indiferença
é, o que de si se reflecte?
o que é sim e o que é não?
Compete –nos avaliar,
e saber conjecturar, o que há
para alem do incontestável.
O sim e o não diz-se,
com a mesma convicção,
que a Palavra o Senhor diz.
Se, a liberdade é permissão,
discernimento é a norma da apreciação.
Ao homem! tudo é consentido.
Mas grave é, quando se desvia
do verdadeiro sentido da vida,
que está em consonância,
com a palavra, dita e não dita,
mas reflectida. Porque,
por estranho, que pareça,
as sem razões, que se conhecem ,
sempre têm uma avaliação.
de tta
02~07~09