OCASO
Neste céu que adormece
O sol já perdeu o brilho
E deu lugar ao ocaso
Era dia, agora é noite...
No o(acaso) dessa calma
O escuro predomina
Os pássaros recolhidos
Em seus ninhos se aconchegam.
O cansaço se inquieta
Pede espaço, quer descanso
Foi um dia de labuta
Que merece reconforto.
A família reunida
Reza em prece ao Criador
Agradece pelo dia
Pelo pão que não faltou.
A noite vai caminhando
O silêncio fala alto
O corpo pede repouso
Vem um novo amanhecer
Belos sonhos futuristas
Quer felicidade ter...