Quando a claridade das manhãs de inverno me invade,
Inflamam-se as velas do meu coração,
Inundam-me daquele amarelo brilhante dos seus tons,
E todos os cantos sombreados pelas noites silenciosas,
Reverberam a luz de esperanças quentes.
Quando as manhãs invernais são tão claras,
Eu peço mais manhãs assim tão mágicas,
Que me fazem colocar o rosto ao vento,
Encher o peito e as narinas do perfume das flores,
E procurar o aconchego do sol morno.
Quando a claridade das manhãs de inverno me invade,
O renovo agradecido dos momentos bons,
Do amor dos filhos, dos amigos, das belezas partilhadas,
Fazem-me crer que a vida vale a pena sim!
Inflamam-se as velas do meu coração,
Inundam-me daquele amarelo brilhante dos seus tons,
E todos os cantos sombreados pelas noites silenciosas,
Reverberam a luz de esperanças quentes.
Quando as manhãs invernais são tão claras,
Eu peço mais manhãs assim tão mágicas,
Que me fazem colocar o rosto ao vento,
Encher o peito e as narinas do perfume das flores,
E procurar o aconchego do sol morno.
Quando a claridade das manhãs de inverno me invade,
O renovo agradecido dos momentos bons,
Do amor dos filhos, dos amigos, das belezas partilhadas,
Fazem-me crer que a vida vale a pena sim!
Óleo sobre Tela
Autora: Paula Baggio
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