A PAZ GUERREIA A GUERRA
O estuprador tenta,
Não consegue estuprar...
É morto a pauladas!
A paz não vence, nem a guerra!
A viola solta acordes ensurdecedores,
Modinhas de amor pela boca
Do violeiro são cantadas...
Deleito-me em versos, deito-me em sons!
Minha paz vence... minha guerra também!