Amas famintas.

As almas encontram-se na poesia
Permanecem loucas de amor.
Vibram enrriquecidas.
As mentes mantêm-se presas e cativas.
As almas se enamoram, entregues a loucura.
Não cedem a magia da natureza fria.

Almas intoxicadas entregues e famintas.
Curar? Só na loucura das noites quentes.
Beber do sangue, tocar o cálice
nas noites ardentes.
As almas se comunicam pedintes,
e os corpos relutam tementes.

Sabem tudo, almas perturbadas.
Miseravelmente entregues e carentes.
São almas boas, espíritos bons.
O que não presta mesmo são os corpos...
O que se dão de mais valor.
Grandes são as almas,
que se encontram no amor.