EMBALAR DA POESIA

Doce poesia que flui,

Em formas soltas,

Pela inspiração vadia,

Vagando nas noites,

Nas madrugadas frias,

Vem me embalar os sonhos

Com a ilusão da fantasia,

Em devaneios confusos

Nesta febre que queima,

De sonho e delírio,

Nesta busca errante,

De algo incerto,

Confuso... Distante.