NO AZUL DO CÉU DE EMBU
De vales verdes, lagos e rios,
de mata Atlântica moldurado,
recantos descritos e cantados,
o paraíso desejado.
Das histórias em suas ruas,
lembranças em suas vielas,
em que outro lugar da terra
eu acharia coisas tão belas.
E ainda que alguns não percebam
o valor do solo que pisam,
talvez o excesso de belezas,
faça com que não valorizem.
Mas, eu que conto estrelas no céu,
e ando com a felicidade,
me encanto desvendando mistérios
e encantos dessa cidade.
De garça branca, e praça repleta,
de gente passeando encantada,
suas fachadas e capelas singelas
em retratos e telas pintadas.
Sob o sol que clareia esse cenário,
passeia pelo quintal um jacu,
então eu pinto mais um poema,
usando os tons de azul do céu...
de EMBU.
De vales verdes, lagos e rios,
de mata Atlântica moldurado,
recantos descritos e cantados,
o paraíso desejado.
Das histórias em suas ruas,
lembranças em suas vielas,
em que outro lugar da terra
eu acharia coisas tão belas.
E ainda que alguns não percebam
o valor do solo que pisam,
talvez o excesso de belezas,
faça com que não valorizem.
Mas, eu que conto estrelas no céu,
e ando com a felicidade,
me encanto desvendando mistérios
e encantos dessa cidade.
De garça branca, e praça repleta,
de gente passeando encantada,
suas fachadas e capelas singelas
em retratos e telas pintadas.
Sob o sol que clareia esse cenário,
passeia pelo quintal um jacu,
então eu pinto mais um poema,
usando os tons de azul do céu...
de EMBU.
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agradecimento especial ao amigo
BIRA DO ASSIS, por ceder a foto
do JACU NO QUINTAL para esse
texto.