no reino do silêncio
no reino do silêncio
a sonolência sente-se
na serenidade das colinas
com o vento brando
por campos atapetados
de flores silvestres
sobre o infindo despido
os navios sofrem
a ondulação bravia
na imensidão dos mares
revoltosos
na solidão do caminho
todos sorriem brincam
no reino do silêncio
os soldadinhos de chumbo
por entre o silêncio da sala
a um canto esquecidos
longe da lareira
ficam sonhadores
quietos estáticos
nos caminhos do deserto
o sopro da areia
com sua dança infernal
toca o hino da bravura
na indiferença do tempo
por terras perdidas.
no reino do silêncio
a sonolência sente-se
na serenidade das colinas
com o vento brando
por campos atapetados
de flores silvestres
sobre o infindo despido
os navios sofrem
a ondulação bravia
na imensidão dos mares
revoltosos
na solidão do caminho
todos sorriem brincam
no reino do silêncio
os soldadinhos de chumbo
por entre o silêncio da sala
a um canto esquecidos
longe da lareira
ficam sonhadores
quietos estáticos
nos caminhos do deserto
o sopro da areia
com sua dança infernal
toca o hino da bravura
na indiferença do tempo
por terras perdidas.