COMER JUNTO O PÃO
No meu devaneio
Ouso rememorar
Sussurrar em fúria
Melancólicos conflitos
Em tortuosa penumbra.
Apreensiva em minha nobreza
Fugaz simplicidade.
Mas há empatia, amor
Simpatia, vivaz ternura.
Vislumbro uma lufada
De tédio a divagar.
Revela combalida inocência
E desfruto de aflição, desespero
Desamparo, solidão...
Amistosa discórdia
Chama pelo companheiro
– Comer junto o pão –