Cosmo
a menina dos olhos
embriaga-se do azul mais puro
embora oculto entre nuvens densas
nos lábios a canção das ondas
submerge pesares vãos
nas mãos, sementes
de girassóis
e sóis e luas
e estrelas cadentes...
rastros de poesia ficam para trás
na poeira das tardes
e nas tempestades singrando o cosmo,
nau em paz.
a menina dos olhos
embriaga-se do azul mais puro
embora oculto entre nuvens densas
nos lábios a canção das ondas
submerge pesares vãos
nas mãos, sementes
de girassóis
e sóis e luas
e estrelas cadentes...
rastros de poesia ficam para trás
na poeira das tardes
e nas tempestades singrando o cosmo,
nau em paz.