FERROMÔNIOS POÉTICOS
Mão se desespere
Se na perfídia a testa se enfeitar
Poesia não é afrodisíaco
Quem manda você só trabalhar.
Dejavu ao teu alcance
Logo se vê que tens fibra
Dance, sacuda, balance
A espada enferrujada vibra
Coze em óleo de mamona,
Assassina a serpente da Índia
Besunta o Picasso com androsterona
Copula em baixo copula em cima.