SAUDADE
(Ao meu pai...)
Saudade, esta lágrima que escorre o doce gosto
semeado na arena que o destino lança
rende a melancolia do coração aflito
com o mais manso sopro de esperança.
Saudade não se esconde no pranto convulsivo
nem mesmo na angústia dos desesperados,
mas antes é o brilho que mantém a chama viva
de quem acredita em seus tênues laços.
Saudade é gota de orvalho suavizando a natureza
floresce em um lampejo como um ensolarado dia,
as lembranças mais fortes que a própria tristeza
acabam por preencher a vida que se julgou vazia.
Saudade, parceria que nem sempre alcança
compor a suave melodia que o silêncio abriga,
busca naquele que já sentiu sua força
entrelaçar as teias da emoção incontida.
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net
(Ao meu pai...)
Saudade, esta lágrima que escorre o doce gosto
semeado na arena que o destino lança
rende a melancolia do coração aflito
com o mais manso sopro de esperança.
Saudade não se esconde no pranto convulsivo
nem mesmo na angústia dos desesperados,
mas antes é o brilho que mantém a chama viva
de quem acredita em seus tênues laços.
Saudade é gota de orvalho suavizando a natureza
floresce em um lampejo como um ensolarado dia,
as lembranças mais fortes que a própria tristeza
acabam por preencher a vida que se julgou vazia.
Saudade, parceria que nem sempre alcança
compor a suave melodia que o silêncio abriga,
busca naquele que já sentiu sua força
entrelaçar as teias da emoção incontida.
(*) Imagem: Google
http://www.dolcevita.prosaeverso.net