meu demonio

O ódio me toma

Corrompendo tudo o que me sobrou de bom

Não sei por que, mas este sentimento insiste em alimentar.

Com os lamentos de mil almas

Perdidas e agonizantes

A besta que aguarda, paciente, em meu peito.

O fim das forças que a aprisionam

Não quero mais ser o carcereiro de todo este mal

Tenho de acabar com esta criatura

Antes que eu perca o controle da situação

Pois esta aberração e tão forte quão o mal inominavel

Cujo nome e tão abominável que nos e desconhecido

Para que não, mas seja pronunciado.

Sua idade e igualada a do pai dos tempos

Seu poder e todo o poder

Possível de se adquirir

Nas intensas batalhas travadas

Entre o bem e o mal através de incontáveis eras

Porei um fim nesta abominação

Mesmo que este seja também o meu fim

A Deus...

Lucas Salles
Enviado por Lucas Salles em 04/06/2009
Código do texto: T1631591
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