meu demonio
O ódio me toma
Corrompendo tudo o que me sobrou de bom
Não sei por que, mas este sentimento insiste em alimentar.
Com os lamentos de mil almas
Perdidas e agonizantes
A besta que aguarda, paciente, em meu peito.
O fim das forças que a aprisionam
Não quero mais ser o carcereiro de todo este mal
Tenho de acabar com esta criatura
Antes que eu perca o controle da situação
Pois esta aberração e tão forte quão o mal inominavel
Cujo nome e tão abominável que nos e desconhecido
Para que não, mas seja pronunciado.
Sua idade e igualada a do pai dos tempos
Seu poder e todo o poder
Possível de se adquirir
Nas intensas batalhas travadas
Entre o bem e o mal através de incontáveis eras
Porei um fim nesta abominação
Mesmo que este seja também o meu fim
A Deus...