Refletir através do tempo.

Um porte de aço

Querendo um contexto

Albergado no desatino

Do fiel segredo

No lampejo cortado

Buscando os levantes

Escondidos atrás do coração.

ora nunca excitado

Na esfera orbital

Culminante e dominante

Ovacionado em questão

Nem perturbado

Porem revoltado

Do que ver capaz

De saber que sob o céu azul

Resfolegam homens

Como se fossem animais.

Dado a imperfeição

Na conduta do trabalho

Na aplicação do material humano

Por isso perdido

Não consegue encontrar sentido

Vendo o avêsso em cada passo

Ate deparar-se com a ultima fronteira

A dita cuja morte

Onde outros cansados

Cobrem o seu corpo

Raquítico e sem segredos

Só lhe restando

O perdão de Deus

Pela própria ignorância.