MEUS GUARDIÕES
NALDOVELHO
Anjos caídos passeiam em meu quarto,
são seres da noite, são meus guardiões.
Lá fora a cidade, aqui dentro a saudade,
lua tão fria a iluminar o meu quarto.
Acendo um cigarro, a cama vazia,
eu bebo à distância que existe entre nós.
O rádio ligado, feridas antigas,
lembrança de um tempo de encanto e magia.
É madrugada, o mês é setembro,
sou anjo ferido, de asas quebradas,
já faz tanto tempo que a lua é tão fria,
que anjos caídos passeiam em meu quarto,
protegem o lugar !
NALDOVELHO
Anjos caídos passeiam em meu quarto,
são seres da noite, são meus guardiões.
Lá fora a cidade, aqui dentro a saudade,
lua tão fria a iluminar o meu quarto.
Acendo um cigarro, a cama vazia,
eu bebo à distância que existe entre nós.
O rádio ligado, feridas antigas,
lembrança de um tempo de encanto e magia.
É madrugada, o mês é setembro,
sou anjo ferido, de asas quebradas,
já faz tanto tempo que a lua é tão fria,
que anjos caídos passeiam em meu quarto,
protegem o lugar !