No dia a dia da vida.

Eu estou muito feliz

Só um pouco com medo

Muito medo eu diria

Diga que não vai mais fugir

É o que eu sempre quiz

Foi muito bom voce vir

Eu quero ser teu amigo

Falar sempre contigo

E te dizer muito bom dia

Te desejar uma boa tarde

E te dedicar minha poesia

É sério estou com medo do fim

Quero te ver antes de partir

Tenha um bom final de semana

Como é bom por demais te ver

E tambem vim te agradecer

Pelo tanto bem que me faz

Te mostrar o que eu escrever

Eu me sinto cheio de paz

Eu quero olhar o horizonte

Por favor não quero morrer

Pelo menos não por agora

Mas sinto que estou indo embora

E não pretendo olhar para traz

Pra não ver o que deixei de viver

Porque a vida não para um pouquinho

E porque é tão caro um carinho

Esse tempo passa tão apressado

E nunca fico estressado

Só quero ficar do teu lado

A tua presença amiga

É como uma doce cantiga

Que faz a alma flutuar

Voce jamais vai enterder

Vamos fazer versos e rimas

Tudo que a vida tem de belo

Pois viver é algo tão singelo

Que sómente exige coerencia

No doce dia a dia dessa vida

Imagine uma flor uma borboleta

Ou um jardim bem pequenino

Uma pobre folha seca caida

Um pezinho de Maria preta

Só dois dedo de uma boa prosa

Um cravo branco ou uma rosa

Sabe? estou com medo do fim

Me ajude a não ficar assim

É bom contar uma novidade

Ou falar sobre uma saudade

Dizendo aquilo que pensa

Receber sinceros parabens

No dia do seu aniversario

Ouvir a vóz de um canário

E soltar ele daquela gaiola

Abraçar com carinho a viola

E que bom que voce voltou

Essa é uma,frase,é só ficção

Pra enganar o meu coração

A vida é muito boa assim

Voce está entendendo enfim

Que vai haver uma primavera

Depois que o inverno passar

Não permita chegar o meu fim

Escreva uma carta pra mim

Fale sobre uma forzinha do campo

Um esquilo ou um pirilampo

Na carta não pode ter grampo

Não me deixe partir agora

É sério que eu estou com medo

Até hoje de manhã era segredo

Eu chamo isso de normal

Mas não pretendo partir

Parece ainda ser cedo

Não sei o que tu podes fazer

Eu quero ainda muito escrever

Posso deixar minha viola pra ti??

Pois a poesia será esquecida

Quando o dia a dia da vida

For só um simples rascunho

E eu não puder mais falar

Com a caneta de prata que empunho

Por favor me deixe ficar.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 03/06/2009
Código do texto: T1629321
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