Arte mórbida
Não mereço consideração
Nem tão pouco palavras suas
Nem quando abro o coração
Ou quando trago minha alma nua
Entendo sua razão
Para afastar minha procura
Desmerecida em minha paixão
Vago miúda por entre as ruas
Cruzando esquinas
Pisando em letras
Desfalecendo em rimas
Morrendo em poemas...