Curvas turvas!
A mão, os olhos, a vez esperada,
Ventos vindo do centro, folhas,
Algumas sobras para refeição,
No lapso das horas agredidas,
O olhar navega sem eira,
Uma nova segunda se aproxima,
Outro chá esfriando na mesa,
Todas as deixas para além ficar,
Passa a ventania, passam as horas,
A noite cálida & gelada toma conta
Na conta que nada bem acontece
Outro dia passado adiante,
Sobras de trabalho suspensas no ar,
Alcançar o cansaço premente,
Enquanto a mente varia & vagueia
Como se tudo assim fosse normal.
Toda fumaça que busca a fresta da janela!
Peixão89