O que fazer?
Nem sempre a resposta vem
na hora da dúvida,
quando a inquietação
toma conta da alma
e as interrogações
incomodam o sono,
deixando no coração
resquícios de abandono,
como se o mesmo já
fosse um terreno baldio,
sem lembranças,
sem amores,
sem sonhos.
Nem todo dia
o sorriso nasce facilmente
iluminando o rosto,
afugentando o desgosto,
alimentando a vida.
Às vezes bate a saudade
da gente,
assim de repente,
de algo indefinido.
É um querer-estar-consigo,
longe do olhar do outro,
para que o sentimento
não seja exposto
à faca afiada da maldade
alheia.
E por mais que se creia
nas intenções boas,
e que a fé seja
uma companheira,
vem o tempo da desconfiança,
onde a paz,
por mais que tente,
não alcança.
E o que fazer neste
instante sombrio?
Como entender o vazio
que surge sem hora marcada,
deixando um quê de tristeza,
tornando a emoção encolhida
que nem fruta já passada?
São sinuosos os caminhos
a percorrer.
Em cada ponto de parada,
o que se encontra,
o que se vê,
nem sempre é flor,
é cor, é sabor.
A cada sonho partido,
a cada abraço rompido,
um pouco de desilusão
ocupa espaço,
que aos poucos pode
se apossar do coração,
que antes era prenhe
de todo amor do mundo.
Não sei o que fazer não,
neste momento
de nostalgia,
mas sei que passa.
Ahhhhhhhhhhhhhhhh
como passa,
e amanhã será outro dia.
Nem sempre a resposta vem
na hora da dúvida,
quando a inquietação
toma conta da alma
e as interrogações
incomodam o sono,
deixando no coração
resquícios de abandono,
como se o mesmo já
fosse um terreno baldio,
sem lembranças,
sem amores,
sem sonhos.
Nem todo dia
o sorriso nasce facilmente
iluminando o rosto,
afugentando o desgosto,
alimentando a vida.
Às vezes bate a saudade
da gente,
assim de repente,
de algo indefinido.
É um querer-estar-consigo,
longe do olhar do outro,
para que o sentimento
não seja exposto
à faca afiada da maldade
alheia.
E por mais que se creia
nas intenções boas,
e que a fé seja
uma companheira,
vem o tempo da desconfiança,
onde a paz,
por mais que tente,
não alcança.
E o que fazer neste
instante sombrio?
Como entender o vazio
que surge sem hora marcada,
deixando um quê de tristeza,
tornando a emoção encolhida
que nem fruta já passada?
São sinuosos os caminhos
a percorrer.
Em cada ponto de parada,
o que se encontra,
o que se vê,
nem sempre é flor,
é cor, é sabor.
A cada sonho partido,
a cada abraço rompido,
um pouco de desilusão
ocupa espaço,
que aos poucos pode
se apossar do coração,
que antes era prenhe
de todo amor do mundo.
Não sei o que fazer não,
neste momento
de nostalgia,
mas sei que passa.
Ahhhhhhhhhhhhhhhh
como passa,
e amanhã será outro dia.