Eu

Sou o bom resultado do mal que não faço.

Não copio,

não invento.

apenas ouço a voz da poesia.

Não pertenço ao passado,

nem me enquadro no futuro.

Carrego dentro de mim,

um pouco de fera

e um pouco de Bela.

Sou singular,

sou comum,

sou gente.

Gente que ama,

e que padece de amor.

Sou o anonimo que se revela,

a voz escolhida pela poesia,

para embelezar a feia e triste

face do amor.

Alessandro Faria de Oliveira
Enviado por Alessandro Faria de Oliveira em 28/05/2009
Código do texto: T1620491