Brincaste de amar.

Anihaste no meu peito

Como ave sem destino

Primeira vóz de um dueto

Fez desse poeta um menino.

O tempo passa e se supera

E tudo vai sendo mudado

A minha alma foi sincera

E o meu coração apaixonado.

Me seduziram ,o teu capricho

No nosso delicioso encontro

Quanta palavra foi pro lixo

Voce se apaixonou por outro.

Precisava de uma fuga

Então brincaste de amar

Hoje um coração resmunga

Precisando se perdoar.

Mas eu não te culpo de nada

E DEUS é testemunha disso

A minha palavra desprezada

E o meu amor ,pra ti sem viço.

E agora só o que resta

Uma eterna cicatriz

E o basrulho suave de uma festa

Momento em que eu fui feliz.

E a tua imagem linda

Diante dos olhos ainda baila

Contemplo tua beleza infinda

E o meu ser todo se cala.

Pedro Nogueira
Enviado por Pedro Nogueira em 27/05/2009
Código do texto: T1617780
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