É o amor

Se corações pegam fogo,

Não há nada que os apague...

E como um vício, um jogo,

Que não queremos que acabe...

É o amor que nasce, e cresce,

Para nunca mais morrer...

É como a fé, rezada em prece,

Que nunca se consegue esquecer...

É qualquer coisa, em qualquer lugar...

Algo entre ganhar e perder...

Entre esquecer e lembrar...

Entre adorar e querer...

É a loucura permitida,

O crime autorizado...

Assassinar a razão da própria vida...

É se sentir absurdamente apaixonado...

Nagredla
Enviado por Nagredla em 23/05/2006
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